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Ponta de Lança

1943-44

Compilando artigos e conferências escritos entre 1943 e 1944 por Oswald de Andrade, PONTA DE LANÇA é um retrato dos ideários políticos e estéticos de um dos líderes da Semana de Arte Moderna e do movimento modernista.

Primeiro Caderno do Aluno de Poesia Oswald de Andrade

1927

Misto de paródia e invenção, este clássico do modernismo brasileiro – de 1927 -, além de colocar em xeque o conceito tradicional de livro de poemas, radicaliza procedimentos poéticos da vanguarda: o estilo telegráfico e a montagem.

O Rei da Vela

1933

Uma das mais importantes peças do teatro brasileiro, encenada somente 34 anos após sua publicação.

Serafim Ponte Grande

anos 20

O livro. Escrito na década de 1920, este livro mescla prosa, verso e teatro, fundindo a linguagem poética da modernidade ao discurso satírico, para fazer uma devassa na língua, na literatura e na própria sociedade de seu tempo.

Telefonema

Reunião das crônicas de Oswald no jornal carioca Correio da Manhã, publicadas sob o título geral de Telefonema de 1945 a 1954, abordando temas como os tempos de Getúlio Vargas, os rumos do comunismo e da democracia liberal no pós-guerra, os escritores em voga e a vida literária de então.

Alma

1922

É o primeiro romance de Oswald. O autor apresenta a decadente boemia paulistana no centro da cidade através de personagens que perambulam pelas ruas, bares e cervejarias, buscando refúgio nos quartos de pensão e bordéis.

A Estrela de Absinto

1927

Foi escrito durante a Primeira Guerra Mundial, e conta a história de uma paixão que vinca o impulso artístico com a pulsão de morte, fazendo da repetição seu tema e forma. O realismo da obra acusa sentimentalmente as contradições da ilusão brasileira de modernidade.

A Escada Vermelha (mais tarde, A Escada)

1924

A escada, que completa a trilogia, é o retrato do percurso de mais um condenado em “terras brasílicas”, com conflitos típicos do seu tempo, tendo como protagonista um escultor modernista.

A Utopia Antropofágica

O volume reúne manifestos, teses, conferências e pequenos ensaios do polêmico autor modernista.

“Blaise Cendrars no Brasil e os Modernistas”, de Aracy A. Amaral

Autor: Aracy A. Amaral

São Paulo: Editora 34, 1997

Nesta nova edição, revista e ampliada, a historiadora e crítica de arte Aracy Amaral examina detalhadamente — e de forma pioneira — as relações do poeta suíço-francês Blaise Cendrars com os modernistas no Brasil. O livro aborda, entre outros fatos, o encontro de Cendrars com o grupo brasileiro em 1923, em Paris, a vinda do poeta ao Brasil no ano seguinte e as marcas que essa visita causou tanto em Cendrars como em Mário, Oswald de Andrade, Tarsila, Paulo Prado e outros.

“Maria Antonieta d’Alkimin e Oswald de Andrade: Marco Zero”, de Marília de Andrade

Organização: Marília de Andrade e Ésio Macedo Ribeiro

São Paulo: Edusp, 2003

Os organizadores reúnem textos, fotos, correspondências e dedicatórias para mostrar os últimos quatorze anos da vida de Oswald de Andrade, período em que viveu o romance com Maria Antonieta D’Alkimin, sua última esposa. A história desta relação é contada neste livro, que apresenta facetas familiares e domésticas da vida do escritor modernista. Além do conteúdo, traz descrição dos documentos apresentados, alguns representados em fac-símile, muitos inéditos.

“Oswald Canibal”, de Benedito Nunes

Autor: Benedito Nunes

São Paulo: Perspectiva, 1979 (reeditado).

Que Benedito Nunes é um dos principais “pontas de lança” da moderna crítica brasileira é hoje um fato amplamente reconhecido e comprovado por suas numerosas e importantes contribuições, quer no campo filosófico-estético, quer no literário-artístico. Por isso não é de surpreender que se possa afirmar plenamente que o presente estudo traz uma visão primordial para compreensão do pensamento de Oswald de Andrade. Nele, Benedito Nunes defende o caráter específico da “antropofagia” oswaldiana, como um ensaio de crítica virulenta, que atinge ao mesmo tempo, visando a desmistificação da história escrita, a sociedade patriarcal a que esta deu nascimento, antecipado intuitivamente toda dialética do momento final do Modernismo brasileiro. Oswald Canibal torna transparente a afirmação de seu Autor, segundo a qual “há coerência na loucura antropofágica e sentido no não-senso de Oswald de Andrade”..

“A Prosa Vanguardista na Literatura Brasileira: Oswald de Andrade”, de Kenneth D. Jackson

Autor: Kenneth D. Jackson
São Paulo: Perspectiva, 1978 (1ª edição)

Kenneth David Jackson, professor do Departamento de Espanhol e Português da Universidade do Texas em Austin, defendeu em 1972, sob a orientação do saudoso Jorge de Sena, uma tese de doutoramento intitulada Vanguardist prose in Oswald de Andrade. Dois capítulos dessa tese, devotados à análise do Miramar e do Serafim oswaldianos, precedidos de uma introdução sobre o problema da prosa de vanguarda, constituem a matéria do presente livro. Além de crítico ágil e arguto no plano interpretativo, o autor (em colaboração com Alberto Bork) é responsável pela criativa transposição do Serafim Ponte Grande para o inglês.

“O Salão e a Selva”, de Maria Eugênia Boaventura

Autor: Maria Eugênia Boaventura
Campinas: Editora Ex Libris, Editora da Unicamp

Uma biografia ilustrada de Oswald de Andrade.

10 Jingles para Oswald de Andrade

MIS/ 16mm

Criação: Rolf Fonseca

Roteiro: Décio Pignatari