1943-44
Compilando artigos e conferências escritos entre 1943 e 1944 por Oswald de Andrade, PONTA DE LANÇA é um retrato dos ideários políticos e estéticos de um dos líderes da Semana de Arte Moderna e do movimento modernista.
São Paulo:Â Editora 34, 1997
Nesta nova edição, revista e ampliada, a historiadora e crítica de arte Aracy Amaral examina detalhadamente — e de forma pioneira — as relações do poeta suíço-francês Blaise Cendrars com os modernistas no Brasil. O livro aborda, entre outros fatos, o encontro de Cendrars com o grupo brasileiro em 1923, em Paris, a vinda do poeta ao Brasil no ano seguinte e as marcas que essa visita causou tanto em Cendrars como em Mário, Oswald de Andrade, Tarsila, Paulo Prado e outros.
São Paulo:Â Edusp, 2003
Os organizadores reúnem textos, fotos, correspondências e dedicatórias para mostrar os últimos quatorze anos da vida de Oswald de Andrade, período em que viveu o romance com Maria Antonieta D’Alkimin, sua última esposa. A história desta relação é contada neste livro, que apresenta facetas familiares e domésticas da vida do escritor modernista. Além do conteúdo, traz descrição dos documentos apresentados, alguns representados em fac-símile, muitos inéditos.
São Paulo:Â Perspectiva, 1979 (reeditado).
Que Benedito Nunes é um dos principais “pontas de lança” da moderna crítica brasileira é hoje um fato amplamente reconhecido e comprovado por suas numerosas e importantes contribuições, quer no campo filosófico-estético, quer no literário-artístico. Por isso não é de surpreender que se possa afirmar plenamente que o presente estudo traz uma visão primordial para compreensão do pensamento de Oswald de Andrade. Nele, Benedito Nunes defende o caráter específico da “antropofagia” oswaldiana, como um ensaio de crítica virulenta, que atinge ao mesmo tempo, visando a desmistificação da história escrita, a sociedade patriarcal a que esta deu nascimento, antecipado intuitivamente toda dialética do momento final do Modernismo brasileiro. Oswald Canibal torna transparente a afirmação de seu Autor, segundo a qual “há coerência na loucura antropofágica e sentido no não-senso de Oswald de Andrade”..
Kenneth David Jackson, professor do Departamento de Espanhol e Português da Universidade do Texas em Austin, defendeu em 1972, sob a orientação do saudoso Jorge de Sena, uma tese de doutoramento intitulada Vanguardist prose in Oswald de Andrade. Dois capítulos dessa tese, devotados à análise do Miramar e do Serafim oswaldianos, precedidos de uma introdução sobre o problema da prosa de vanguarda, constituem a matéria do presente livro. Além de crítico ágil e arguto no plano interpretativo, o autor (em colaboração com Alberto Bork) é responsável pela criativa transposição do Serafim Ponte Grande para o inglês.
MIS/ 16mm
Criação:Â Rolf Fonseca