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“Tropicália”, de Carlos Calado

Autor: Carlos Calado
São Paulo: Editora 34, 1997

Carlos Calado conta a trajetória do movimento que mudou a MPB por meio de uma abrangente reconstituição histórica baseada em entrevistas, farta pesquisa em arquivos e material iconográfico em grande parte inédito.

“Tropicália”, de Carlos Calado

Autor: Carlos Calado
São Paulo: Editora 34, 1997

Carlos Calado conta a trajetória do movimento que mudou a MPB por meio de uma abrangente reconstituição histórica baseada em entrevistas, farta pesquisa em arquivos e material iconográfico em grande parte inédito.

“Tropicália: A Revolution in Brazilian Culture”

Organização: Carlos Basualdo
São Paulo: CosacNaify, 2005 (edição em português prevista para 2006).

Mais do que o catálogo de Tropicália: uma revolução cultural no Brasil – exposição com itinerância internacional montada pelo Museu de Artes Contemporâneas de Chicago, com curadoria de Carlos Basualdo -, este livro apresenta um panorama da cultura brasileira no período entre 1967 e 1972, incluindo as áreas de artes plásticas, música, cinema, arquitetura, teatro, design gráfico e moda. A obra tem vocação para tornar-se uma referência sobre o movimento brasileiro Tropicália, contemporâneo dos movimentos artísticos de ruptura que irromperam no mundo inteiro nos anos 60 e 70. Com uma seleção de textos históricos, imagens e ensaios de reflexão sobre o período, traz contribuições de especialistas nas diversas áreas da cultura brasileira, produzidas especialmente para o volume. Entre outros, podem ser lidos ensaios de Ivana Bentes, Celso Favaretto, Flora Süssekind, Christopher Dunn e Hermano Vianna, além do texto introdutório do curador Carlos Basualdo. A seleção de textos históricos compreende desde textos e manifestos que, embora escritos anteriormente ao período compreendido, compartilham com o Tropicalismo o espírito crítico em relação à cultura brasileira, como o “Manifesto antropofágico”, de Oswald de Andrade, “Vivência do Morro do Quieto”, de Hélio Oiticica, e “Cultura e não cultura”, de Lina Bo Bardi, até a seção que foi chamada, no livro, “Vozes da Tropicália”, com os textos fundadores ou mais diretamente ligados ao movimento, como “O Rei da Vela: Manifesto do Oficina”, de José Celso Martinez Corrêa, “A cruzada tropicalista”, de Nelson Motta e “Tropicália”, de Hélio Oiticica, entre outros. A última parte desta seleção traz textos que interpretam ou fazem um balanço do tropicalismo, alguns mais aderentes, outros mais críticos, porém que ainda guardam o calor do momento, como é o caso de “A explosão de Alegria, alegria”, de Augusto de Campos, “Tropicalismo, antropologia, mito, ideograma”, de Glauber Rocha, “Cultura e política”, de Roberto Schwartz e “Que pensa você do teatro brasileiro”, de Augusto Boal. A obra inclui uma cronologia do movimento, estabelecida por Basualdo.

“Tropicália: A Revolution in Brazilian Culture”

Organização: Carlos Basualdo
São Paulo: CosacNaify, 2005 (edição em português prevista para 2006).

Mais do que o catálogo de Tropicália: uma revolução cultural no Brasil – exposição com itinerância internacional montada pelo Museu de Artes Contemporâneas de Chicago, com curadoria de Carlos Basualdo -, este livro apresenta um panorama da cultura brasileira no período entre 1967 e 1972, incluindo as áreas de artes plásticas, música, cinema, arquitetura, teatro, design gráfico e moda. A obra tem vocação para tornar-se uma referência sobre o movimento brasileiro Tropicália, contemporâneo dos movimentos artísticos de ruptura que irromperam no mundo inteiro nos anos 60 e 70. Com uma seleção de textos históricos, imagens e ensaios de reflexão sobre o período, traz contribuições de especialistas nas diversas áreas da cultura brasileira, produzidas especialmente para o volume. Entre outros, podem ser lidos ensaios de Ivana Bentes, Celso Favaretto, Flora Süssekind, Christopher Dunn e Hermano Vianna, além do texto introdutório do curador Carlos Basualdo. A seleção de textos históricos compreende desde textos e manifestos que, embora escritos anteriormente ao período compreendido, compartilham com o Tropicalismo o espírito crítico em relação à cultura brasileira, como o “Manifesto antropofágico”, de Oswald de Andrade, “Vivência do Morro do Quieto”, de Hélio Oiticica, e “Cultura e não cultura”, de Lina Bo Bardi, até a seção que foi chamada, no livro, “Vozes da Tropicália”, com os textos fundadores ou mais diretamente ligados ao movimento, como “O Rei da Vela: Manifesto do Oficina”, de José Celso Martinez Corrêa, “A cruzada tropicalista”, de Nelson Motta e “Tropicália”, de Hélio Oiticica, entre outros. A última parte desta seleção traz textos que interpretam ou fazem um balanço do tropicalismo, alguns mais aderentes, outros mais críticos, porém que ainda guardam o calor do momento, como é o caso de “A explosão de Alegria, alegria”, de Augusto de Campos, “Tropicalismo, antropologia, mito, ideograma”, de Glauber Rocha, “Cultura e política”, de Roberto Schwartz e “Que pensa você do teatro brasileiro”, de Augusto Boal. A obra inclui uma cronologia do movimento, estabelecida por Basualdo.

“Tropicalista Lenta Luta”, de Tom Zé

Autor: Tom Zé
São Paulo: Publifolha, 2003.

Documento completo sobre a vida e carreira de Tom Zé – desde a infância em Irará, onde teve os primeiros contatos com a música, até sua consagração internacional como um dos maiores artistas da música brasileira; fotos, letras e discografia recheiam o obra Tropicalista Lenta Luta é aberto por um inédito texto autobiográfico, e também apresenta, na seção “Textos Recolhidos”, artigos escritos para jornais e revistas sobre temas como literatura (“As Quatro Paredes de Franz Kafka”), política (“Querido Presidente Lula”), São Paulo (“Aniversário de São Paulo”) O volume traz ainda uma entrevista com Tom Zé realizada por Arthur Nestrovski e Luiz Tatit, na qual o músico fala sobre música, família, ditadura militar, infância e assuntos polêmicos como a Tropicália.

“Tropicalista Lenta Luta”, de Tom Zé

Autor: Tom Zé
São Paulo: Publifolha, 2003.

Documento completo sobre a vida e carreira de Tom Zé – desde a infância em Irará, onde teve os primeiros contatos com a música, até sua consagração internacional como um dos maiores artistas da música brasileira; fotos, letras e discografia recheiam o obra Tropicalista Lenta Luta é aberto por um inédito texto autobiográfico, e também apresenta, na seção “Textos Recolhidos”, artigos escritos para jornais e revistas sobre temas como literatura (“As Quatro Paredes de Franz Kafka”), política (“Querido Presidente Lula”), São Paulo (“Aniversário de São Paulo”) O volume traz ainda uma entrevista com Tom Zé realizada por Arthur Nestrovski e Luiz Tatit, na qual o músico fala sobre música, família, ditadura militar, infância e assuntos polêmicos como a Tropicália.

Elza Soares

Flores Horizontais

CD Do cóccix até o pescoço / Elza Soares / Maianga, 2002.

Flores Horizontais

Música de José Miguel Wisnik sobre poema de Oswald de Andrade.

Oswald de Andrade

Do Cântico dos Cânticos para a flauta e violão

CD Ouvindo Oswald / Roteiro Augusto de Campos, Produção musical Cid Campos / FUNARTE, 1999.

Voz de Oswald de Andrade

Beatriz Azevedo

Palavrassão

CD Bum Bum do Poeta / Beatriz Azevedo / Natasha Records, 1998

Palavrassão

música de Beatriz Azevedo sobre poema de Oswald de Andrade

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Relicário

CD Alegria / Beatriz Azevedo / Biscoito Fino, 2008

Relicário

Música de Beatriz Azevedo / Poema de Oswald de Andrade

Cazuza

Balada Esplanada

CD Só se for a 2 / Cazuza / PolyGram, 1987

Balada do Esplanada

Música de Cazuza sobre poema de Oswald de Andrade

Caetano Veloso

Escapulário

CD Jóia/ Caetano Veloso / Polygram, 1975

Escapulário

Música de Caetano Veloso sobre poema de Oswald de Andrade

10 Jingles para Oswald de Andrade

MIS/ 16mm

Criação: Rolf Fonseca

Roteiro: Décio Pignatari

O banquete Antropofágico