Author Archive

Um Homem sem Profissão

1954

Publicado pouco antes de Oswald morrer, atendendo a um pedido do crítico Antonio Candido, que lhe aconselhara a escrever suas memórias. O escritor ouve o conselho e redige então o primeiro volume, que dá conta de sua infância, adolescência e primeiros anos de juventude e formação intelectual.

Marco Zero I — A Revolução Melancólica

Romance histórico sobre a Revolução Constitucionalista de 1932, este livro é parte do ciclo inacabado Marco Zero, para o qual Oswald previra cinco volumes. Neste, o autor traça imenso painel da sociedade paulista da época, questionando o usa da terra, as relações de trabalho, a família, a escola, o destino humano.

Marco Zero II — Chão

1922

O grande painel da decadência da São Paulo cafeeira do primeiro volume de Marco Zero aprofunda-se e outros temas ganham espaço neste segundo volume, Chão – que se empenha em mostrar também o êxodo rural, a trajetória dos imigrantes, o crescimento urbano, o desenvolvimento do comércio e da indústria.

Memórias Sentimentais de João Miramar

1924

Considerado um dos mais importantes textos da ficção ocidental narra, em primeira pessoa, as impressões, conflitos e sentimentos de uma personagem oriunda da burguesia paulistana do início do século XX.

Mon Couer Balance/Leur Âme

1916

em parceria com Guilherme de Almeida (as peças)
Com ilustrações de Tarsila do Amaral, o livro reúne duas peças teatrais e o projeto inédito de um balé, com cenários de Tarsila e música de Heitor Villa-Lobos. Todos os textos foram escritos originalmente em francês.

Mon Couer Balance/Leur Âme

1916

em parceria com Guilherme de Almeida (as peças)
Com ilustrações de Tarsila do Amaral, o livro reúne duas peças teatrais e o projeto inédito de um balé, com cenários de Tarsila e música de Heitor Villa-Lobos. Todos os textos foram escritos originalmente em francês.

A Morta

Última e a mais densamente poética das peças de Oswald, A morta narra o custo da transformação do mundo, antes do que festeja a vitória da revolução. Aqui se consomem a literatura, a lei, a gramática, o casamento, o ego.

A Morta

Última e a mais densamente poética das peças de Oswald, A morta narra o custo da transformação do mundo, antes do que festeja a vitória da revolução. Aqui se consomem a literatura, a lei, a gramática, o casamento, o ego.

Pau-Brasil

1924

A obra ícone do modernismo brasileiro foi publicada inicial e parcialmente nas páginas do jornal Correio da Manhã, em março de 1924, sob o título de Manifesto da Poesia Pau-Brasil. Pau Brasil é um manifesto contra a cópia e que defende a invenção e o resgate da cultura brasileira, principalmente da língua brasileira.

Pau-Brasil

1924

A obra ícone do modernismo brasileiro foi publicada inicial e parcialmente nas páginas do jornal Correio da Manhã, em março de 1924, sob o título de Manifesto da Poesia Pau-Brasil. Pau Brasil é um manifesto contra a cópia e que defende a invenção e o resgate da cultura brasileira, principalmente da língua brasileira.

O Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo

Fundindo poema e prosa e abordando temas inusitados, Oswald estabelece aqui os pontos de partida e de chegada de sua transgressora linguagem poética, resgata a ação da fala e reescreve a nossa língua de forma “natural e neológica”.

O Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo

Fundindo poema e prosa e abordando temas inusitados, Oswald estabelece aqui os pontos de partida e de chegada de sua transgressora linguagem poética, resgata a ação da fala e reescreve a nossa língua de forma “natural e neológica”.

Ponta de Lança

1943-44

Compilando artigos e conferências escritos entre 1943 e 1944 por Oswald de Andrade, PONTA DE LANÇA é um retrato dos ideários políticos e estéticos de um dos líderes da Semana de Arte Moderna e do movimento modernista.

Ponta de Lança

1943-44

Compilando artigos e conferências escritos entre 1943 e 1944 por Oswald de Andrade, PONTA DE LANÇA é um retrato dos ideários políticos e estéticos de um dos líderes da Semana de Arte Moderna e do movimento modernista.

Primeiro Caderno do Aluno de Poesia Oswald de Andrade

1927

Misto de paródia e invenção, este clássico do modernismo brasileiro – de 1927 -, além de colocar em xeque o conceito tradicional de livro de poemas, radicaliza procedimentos poéticos da vanguarda: o estilo telegráfico e a montagem.