Author Archive

“O Salão e a Selva”, de Maria Eugênia Boaventura

Autor: Maria Eugênia Boaventura
Campinas: Editora Ex Libris, Editora da Unicamp

Uma biografia ilustrada de Oswald de Andrade.

“Sem Receita: Ensaios e Canções”, de José Miguel Wisnik

Autor: José Miguel Wisnik
São Paulo: Publifolha, 2004

A música de José Miguel Wisnik, como sua poesia, realiza de modo novo o cruzamento de erudito e popular, que define complexa e fecundamente a cultura brasileira. Seus ensaios são expressão de uma outra arte, igualmente original, em que a literatura e a música impõem suas demandas e acolhem as respostas de um leitor devotado à compreensão do lugar onde se vive. Sem Receita reúne seus principais ensaios, com uma generosa seleção de letras e uma longa entrevista.

“Sem Receita: Ensaios e Canções”, de José Miguel Wisnik

Autor: José Miguel Wisnik
São Paulo: Publifolha, 2004

A música de José Miguel Wisnik, como sua poesia, realiza de modo novo o cruzamento de erudito e popular, que define complexa e fecundamente a cultura brasileira. Seus ensaios são expressão de uma outra arte, igualmente original, em que a literatura e a música impõem suas demandas e acolhem as respostas de um leitor devotado à compreensão do lugar onde se vive. Sem Receita reúne seus principais ensaios, com uma generosa seleção de letras e uma longa entrevista.

“Seven Faces — Brazilian Poetry Since Modernism”, de Charles A. Perrone

Autor: Charles A. Perrone
EUA: Duke University Press, 1996

“Seven Faces — Brazilian Poetry Since Modernism”, de Charles A. Perrone

Autor: Charles A. Perrone
EUA: Duke University Press, 1996

“Sobre o Sacrifício”, de Marcel Mauss e Henri Hubert

Autores: Marcel Mauss e Henri Hubert
São Paulo: CosacNaify, 2005.

Dois dos maiores nomes da sociologia francesa da virada do século XIX para o XX, especialistas na história das religiões, examinam a natureza e a função social do sacrifício nas mais diversas culturas. Eles se opõem a trabalhos de seus contemporâneos, que se deixavam levar por explicações históricas simples e comparações incertas, e propõem nova estratégia: estudar fatos tomados de textos sânscritos e da Bíblia, cujos corpos de doutrinas circunscrevem-se a uma época determinada, documentos diretos, escritos na língua e pelos atores dos ritos praticados. Embora as formas do sacrifício sejam muito diversas, todas têm o mesmo núcleo. Desmontar e descrever o mecanismo do ritual, baseado no exemplo o ritual animal védico, é a maneira de atingir e desvendar seu traço de unidade.

“Sobre o Sacrifício”, de Marcel Mauss e Henri Hubert

Autores: Marcel Mauss e Henri Hubert
São Paulo: CosacNaify, 2005.

Dois dos maiores nomes da sociologia francesa da virada do século XIX para o XX, especialistas na história das religiões, examinam a natureza e a função social do sacrifício nas mais diversas culturas. Eles se opõem a trabalhos de seus contemporâneos, que se deixavam levar por explicações históricas simples e comparações incertas, e propõem nova estratégia: estudar fatos tomados de textos sânscritos e da Bíblia, cujos corpos de doutrinas circunscrevem-se a uma época determinada, documentos diretos, escritos na língua e pelos atores dos ritos praticados. Embora as formas do sacrifício sejam muito diversas, todas têm o mesmo núcleo. Desmontar e descrever o mecanismo do ritual, baseado no exemplo o ritual animal védico, é a maneira de atingir e desvendar seu traço de unidade.

“A Sociedade Contra o Estado”, de Pierre Clastres

Autor: Pierre Clastres
Tradução: Theo Santiago
São Paulo: CosacNaify, 2003.
Apêndice: entrevista inédita com o autor, realizada em 1974

Esta coletânea de onze artigos publicados entre 1962 e 1974 por Pierre Clastres (1934-77) constitui um dos mais importantes trabalhos de antropologia política já divulgados. A obra reflete uma reviravolta nas ciências humanas, propiciada nos anos 60 por autores franceses como Claude Lévi-Strauss, Michel Foucault e Gilles Deleuze. Clastres critica a Razão política ocidental, aferrada em noções de dominação e subordinação, e afirma que a sociedade civil pode prescindir da figura do Estado. Para demonstrar essa tese audaz, o autor analisa a experiência de povos indígenas da América do Sul.

“A Sociedade Contra o Estado”, de Pierre Clastres

Autor: Pierre Clastres
Tradução: Theo Santiago
São Paulo: CosacNaify, 2003.
Apêndice: entrevista inédita com o autor, realizada em 1974

Esta coletânea de onze artigos publicados entre 1962 e 1974 por Pierre Clastres (1934-77) constitui um dos mais importantes trabalhos de antropologia política já divulgados. A obra reflete uma reviravolta nas ciências humanas, propiciada nos anos 60 por autores franceses como Claude Lévi-Strauss, Michel Foucault e Gilles Deleuze. Clastres critica a Razão política ocidental, aferrada em noções de dominação e subordinação, e afirma que a sociedade civil pode prescindir da figura do Estado. Para demonstrar essa tese audaz, o autor analisa a experiência de povos indígenas da América do Sul.

“Tabu e Totem”, de Sigmund Freud

Autor: Sigmund Freud
Rio de Janeiro: Imago, 1999.

“Tabu e Totem”, de Sigmund Freud

Autor: Sigmund Freud
Rio de Janeiro: Imago, 1999.

“Tarsila: Sua Obra, Seu Tempo”, de Aracy A. Amaral

Autor: Aracy A. Amaral
São Paulo: Edusp e Editora 34, 2003

Este livro estabeleceu novo padrão para as pesquisas de artes plásticas em nosso país, ao estudar a trajetória de Tarsila sob o prisma da obra e de seu tempo, permitindo ao mesmo tempo melhor entendimento do modernismo brasileiro. Para sua pesquisa, contou com os depoimentos da própria artista, contribuindo para que documentos e testemunhos materiais que permaneciam no fundo das gavetas ou na memória dos participantes viessem a público. O livro é um ponto de partida exemplar para a o desenvolvimento de novas pesquisas sobre a arte brasileira no século XX.

“Tarsila: Sua Obra, Seu Tempo”, de Aracy A. Amaral

Autor: Aracy A. Amaral
São Paulo: Edusp e Editora 34, 2003

Este livro estabeleceu novo padrão para as pesquisas de artes plásticas em nosso país, ao estudar a trajetória de Tarsila sob o prisma da obra e de seu tempo, permitindo ao mesmo tempo melhor entendimento do modernismo brasileiro. Para sua pesquisa, contou com os depoimentos da própria artista, contribuindo para que documentos e testemunhos materiais que permaneciam no fundo das gavetas ou na memória dos participantes viessem a público. O livro é um ponto de partida exemplar para a o desenvolvimento de novas pesquisas sobre a arte brasileira no século XX.

“Teatro Oficina – Oficina Theater (1980-1984)”, de Lina Bo Bardi

Autora: Lina Bo Bardi
Portugal, Lisboa: Editorial Blau, 1999.

Depois do Sturm und Drang (da tempestade do ardor irresistível), o que vai acontecer? O Oficina não é o portal da Catedral de Colônia do fim do Século XVIII, mas é o marco importante de um caminho difícil. A tempestade destrói. É preciso reformular e reconstruir. Do ponto de vista da arquitetura, o Oficina vai procurar a verdadeira significação do teatro. – sua estrutura Física e Tactil, sua Não-Abstração – que o diferencia profundamente do cinema e da tevê, permitindo ao mesmo tempo o uso total desses meios. Em termos de arquitetura, A Tempestade destruiu tudo e o Oficina vai agir de novo. Na base da maior simplicidade e da maior atenção aos meios científicos da comunicação contemporânea. É tudo. Olhar eletronicamente sentados numa cadeira de igreja.

“Teatro Oficina – Oficina Theater (1980-1984)”, de Lina Bo Bardi

Autora: Lina Bo Bardi
Portugal, Lisboa: Editorial Blau, 1999.

Depois do Sturm und Drang (da tempestade do ardor irresistível), o que vai acontecer? O Oficina não é o portal da Catedral de Colônia do fim do Século XVIII, mas é o marco importante de um caminho difícil. A tempestade destrói. É preciso reformular e reconstruir. Do ponto de vista da arquitetura, o Oficina vai procurar a verdadeira significação do teatro. – sua estrutura Física e Tactil, sua Não-Abstração – que o diferencia profundamente do cinema e da tevê, permitindo ao mesmo tempo o uso total desses meios. Em termos de arquitetura, A Tempestade destruiu tudo e o Oficina vai agir de novo. Na base da maior simplicidade e da maior atenção aos meios científicos da comunicação contemporânea. É tudo. Olhar eletronicamente sentados numa cadeira de igreja.