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“Movimentos Modernistas no Brasil (1922-1928)”, de Raul Bopp

Autor: Raul Bopp

Rio de Janeiro: Livraria São José, 1966 (esgotado).

O escritor Raul Bopp, que participou com Oswald de Andrade da Revista de Antropofagia, escreve sobre os “bastidores” da movimentação cultural brasileira no período.

“Movimentos Modernistas no Brasil (1922-1928)”, de Raul Bopp

Autor: Raul Bopp

Rio de Janeiro: Livraria São José, 1966 (esgotado).

O escritor Raul Bopp, que participou com Oswald de Andrade da Revista de Antropofagia, escreve sobre os “bastidores” da movimentação cultural brasileira no período.

“Oswald Canibal”, de Benedito Nunes

Autor: Benedito Nunes

São Paulo: Perspectiva, 1979 (reeditado).

Que Benedito Nunes é um dos principais “pontas de lança” da moderna crítica brasileira é hoje um fato amplamente reconhecido e comprovado por suas numerosas e importantes contribuições, quer no campo filosófico-estético, quer no literário-artístico. Por isso não é de surpreender que se possa afirmar plenamente que o presente estudo traz uma visão primordial para compreensão do pensamento de Oswald de Andrade. Nele, Benedito Nunes defende o caráter específico da “antropofagia” oswaldiana, como um ensaio de crítica virulenta, que atinge ao mesmo tempo, visando a desmistificação da história escrita, a sociedade patriarcal a que esta deu nascimento, antecipado intuitivamente toda dialética do momento final do Modernismo brasileiro. Oswald Canibal torna transparente a afirmação de seu Autor, segundo a qual “há coerência na loucura antropofágica e sentido no não-senso de Oswald de Andrade”..

“Oswald Canibal”, de Benedito Nunes

Autor: Benedito Nunes

São Paulo: Perspectiva, 1979 (reeditado).

Que Benedito Nunes é um dos principais “pontas de lança” da moderna crítica brasileira é hoje um fato amplamente reconhecido e comprovado por suas numerosas e importantes contribuições, quer no campo filosófico-estético, quer no literário-artístico. Por isso não é de surpreender que se possa afirmar plenamente que o presente estudo traz uma visão primordial para compreensão do pensamento de Oswald de Andrade. Nele, Benedito Nunes defende o caráter específico da “antropofagia” oswaldiana, como um ensaio de crítica virulenta, que atinge ao mesmo tempo, visando a desmistificação da história escrita, a sociedade patriarcal a que esta deu nascimento, antecipado intuitivamente toda dialética do momento final do Modernismo brasileiro. Oswald Canibal torna transparente a afirmação de seu Autor, segundo a qual “há coerência na loucura antropofágica e sentido no não-senso de Oswald de Andrade”..

“Pagu, Vida e Obra”, de Augusto de Campos

Autor: Augusto de Campos

São Paulo: Martins Fontes (esgotado).

“Pagu, Vida e Obra”, de Augusto de Campos

Autor: Augusto de Campos

São Paulo: Martins Fontes (esgotado).

“Poesia Concreta Brasileira”, de Gonzalo Aguilar

Autor: Gonzalo Aguilar
São Paulo: Edusp, 2005

O movimento da poesia concreta, surgido em meados dos anos de 1950 no Brasil, a obra e a trajetória de seus principais integrantes são os temas abordados neste livro de Gonzalo Aguilar. O autor analisa a atuação do grupo de vanguarda formado por Décio Pignatari, Augusto e Haroldo de Campos e sua produção poética e crítica, consideradas no contexto do modernismo que predominou, com diferentes matizes, no panorama internacional. Interessa ao autor “compreender como as vanguardas criavam um lugar poderoso de produção de sentido que não estava relacionado exclusivamente à escritura, e sim aos processos de recepção, negociação, manipulação e exibição”.

“Poesia Concreta Brasileira”, de Gonzalo Aguilar

Autor: Gonzalo Aguilar
São Paulo: Edusp, 2005

O movimento da poesia concreta, surgido em meados dos anos de 1950 no Brasil, a obra e a trajetória de seus principais integrantes são os temas abordados neste livro de Gonzalo Aguilar. O autor analisa a atuação do grupo de vanguarda formado por Décio Pignatari, Augusto e Haroldo de Campos e sua produção poética e crítica, consideradas no contexto do modernismo que predominou, com diferentes matizes, no panorama internacional. Interessa ao autor “compreender como as vanguardas criavam um lugar poderoso de produção de sentido que não estava relacionado exclusivamente à escritura, e sim aos processos de recepção, negociação, manipulação e exibição”.

“Primeiro Ato: Cadernos, Depoimentos, Entrevistas (1958-1974)”, de Zé Celso Martinez Corrêa e Ana Helena Camargo de Staal

Autores: Zé Celso Martinez Corrêa (seleção) e Ana Helena Camargo de Staal (organização e notas).
São Paulo: Editora 34, 1998

Tudo o que está aí nós nos perguntamos cada dia. Você poderia fazê-lo e é por isso que estamos arriscando tanto. Você sabe o que é desbunde? Você já saiu do caminho certo? Você sabe qual é o caminho certo? Nós não queremos voltar a ele, sabe? Estamos entre um sim e um não reais. Ou lobotomizam todos os cérebros, ou vamos juntos procurar novos caminhos. Se não se quiser novos e arriscados caminhos, não vamos poder ficar sós, vamos ter que nos lobotomizar. Faremos uma peça cultural com muito ritmo, muito senso, você nos dará todos os prêmios e regressaremos em família ao vazio, à seriedade etc. Mas nem você vai gostar. Você vai precisar dessa nossa imagem arrebentada de exército de Brancaleone.
Zé Celso Martinez Corrêa.

De todas as posturas imagináveis, a de vítima, a do sacrificado que sofre da injustiça ou em nome do ideal, foi a que Zé Celso sempre recusou encenar. Mesmo na pior das situações, em 1974, quando ele escreve S.O.S., em que explicitamente ele pede ajuda, ele não espera compaixão. Mais do que um apelo desesperado, S.O.S. (“sozinhos”) é um convite urgente a um projeto de luta, de união, de reafirmação da nossa humanidade. Aviso de que o mundo é a reinventar, mais do que a justiça restabelecer: “Eu tenho a declarar que a consciência que nasce no teatro é a consciência de gestação de uma nova humanidade”.
Ana Helena Camargo de Staal

“Primeiro Ato: Cadernos, Depoimentos, Entrevistas (1958-1974)”, de Zé Celso Martinez Corrêa e Ana Helena Camargo de Staal

Autores: Zé Celso Martinez Corrêa (seleção) e Ana Helena Camargo de Staal (organização e notas).
São Paulo: Editora 34, 1998

Tudo o que está aí nós nos perguntamos cada dia. Você poderia fazê-lo e é por isso que estamos arriscando tanto. Você sabe o que é desbunde? Você já saiu do caminho certo? Você sabe qual é o caminho certo? Nós não queremos voltar a ele, sabe? Estamos entre um sim e um não reais. Ou lobotomizam todos os cérebros, ou vamos juntos procurar novos caminhos. Se não se quiser novos e arriscados caminhos, não vamos poder ficar sós, vamos ter que nos lobotomizar. Faremos uma peça cultural com muito ritmo, muito senso, você nos dará todos os prêmios e regressaremos em família ao vazio, à seriedade etc. Mas nem você vai gostar. Você vai precisar dessa nossa imagem arrebentada de exército de Brancaleone.
Zé Celso Martinez Corrêa.

De todas as posturas imagináveis, a de vítima, a do sacrificado que sofre da injustiça ou em nome do ideal, foi a que Zé Celso sempre recusou encenar. Mesmo na pior das situações, em 1974, quando ele escreve S.O.S., em que explicitamente ele pede ajuda, ele não espera compaixão. Mais do que um apelo desesperado, S.O.S. (“sozinhos”) é um convite urgente a um projeto de luta, de união, de reafirmação da nossa humanidade. Aviso de que o mundo é a reinventar, mais do que a justiça restabelecer: “Eu tenho a declarar que a consciência que nasce no teatro é a consciência de gestação de uma nova humanidade”.
Ana Helena Camargo de Staal

“A Prosa Vanguardista na Literatura Brasileira: Oswald de Andrade”, de Kenneth D. Jackson

Autor: Kenneth D. Jackson
São Paulo: Perspectiva, 1978 (1ª edição)

Kenneth David Jackson, professor do Departamento de Espanhol e Português da Universidade do Texas em Austin, defendeu em 1972, sob a orientação do saudoso Jorge de Sena, uma tese de doutoramento intitulada Vanguardist prose in Oswald de Andrade. Dois capítulos dessa tese, devotados à análise do Miramar e do Serafim oswaldianos, precedidos de uma introdução sobre o problema da prosa de vanguarda, constituem a matéria do presente livro. Além de crítico ágil e arguto no plano interpretativo, o autor (em colaboração com Alberto Bork) é responsável pela criativa transposição do Serafim Ponte Grande para o inglês.

“A Prosa Vanguardista na Literatura Brasileira: Oswald de Andrade”, de Kenneth D. Jackson

Autor: Kenneth D. Jackson
São Paulo: Perspectiva, 1978 (1ª edição)

Kenneth David Jackson, professor do Departamento de Espanhol e Português da Universidade do Texas em Austin, defendeu em 1972, sob a orientação do saudoso Jorge de Sena, uma tese de doutoramento intitulada Vanguardist prose in Oswald de Andrade. Dois capítulos dessa tese, devotados à análise do Miramar e do Serafim oswaldianos, precedidos de uma introdução sobre o problema da prosa de vanguarda, constituem a matéria do presente livro. Além de crítico ágil e arguto no plano interpretativo, o autor (em colaboração com Alberto Bork) é responsável pela criativa transposição do Serafim Ponte Grande para o inglês.

“Revista de Antropofagia — 1928-1929”, 1a. e 2a. dentições

Edição facsimile, 1976

A edição que reúne as duas primeiras dentições da revista conta com um introdução escrita por Augusto de Campos, que pode ser lida aqui.

“Revista de Antropofagia — 1928-1929”, 1a. e 2a. dentições

Edição facsimile, 1976

A edição que reúne as duas primeiras dentições da revista conta com um introdução escrita por Augusto de Campos, que pode ser lida aqui.

“O Salão e a Selva”, de Maria Eugênia Boaventura

Autor: Maria Eugênia Boaventura
Campinas: Editora Ex Libris, Editora da Unicamp

Uma biografia ilustrada de Oswald de Andrade.