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Primeiro Caderno do Aluno de Poesia Oswald de Andrade

1927

Misto de paródia e invenção, este clássico do modernismo brasileiro – de 1927 -, além de colocar em xeque o conceito tradicional de livro de poemas, radicaliza procedimentos poéticos da vanguarda: o estilo telegráfico e a montagem.

O Rei da Vela

1933

Uma das mais importantes peças do teatro brasileiro, encenada somente 34 anos após sua publicação.

O Rei da Vela

1933

Uma das mais importantes peças do teatro brasileiro, encenada somente 34 anos após sua publicação.

O Santeiro do Mangue e outros Poemas

O livro reúne, além de “O santeiro do mangue” – poema que denuncia as instituições burguesas, a Igreja e a exploração das relações humanas no antigo bairro do meretrício carioca -, os versos de “Cântico dos cânticos para flauta e violão”, “O escaravelho de ouro”, “Poemas menores”, “Canto do pracinha só” e “Anotações poéticas”.

O Santeiro do Mangue e outros Poemas

O livro reúne, além de “O santeiro do mangue” – poema que denuncia as instituições burguesas, a Igreja e a exploração das relações humanas no antigo bairro do meretrício carioca -, os versos de “Cântico dos cânticos para flauta e violão”, “O escaravelho de ouro”, “Poemas menores”, “Canto do pracinha só” e “Anotações poéticas”.

Serafim Ponte Grande

anos 20

O livro. Escrito na década de 1920, este livro mescla prosa, verso e teatro, fundindo a linguagem poética da modernidade ao discurso satírico, para fazer uma devassa na língua, na literatura e na própria sociedade de seu tempo.

Serafim Ponte Grande

anos 20

O livro. Escrito na década de 1920, este livro mescla prosa, verso e teatro, fundindo a linguagem poética da modernidade ao discurso satírico, para fazer uma devassa na língua, na literatura e na própria sociedade de seu tempo.

Telefonema

Reunião das crônicas de Oswald no jornal carioca Correio da Manhã, publicadas sob o título geral de Telefonema de 1945 a 1954, abordando temas como os tempos de Getúlio Vargas, os rumos do comunismo e da democracia liberal no pós-guerra, os escritores em voga e a vida literária de então.

Telefonema

Reunião das crônicas de Oswald no jornal carioca Correio da Manhã, publicadas sob o título geral de Telefonema de 1945 a 1954, abordando temas como os tempos de Getúlio Vargas, os rumos do comunismo e da democracia liberal no pós-guerra, os escritores em voga e a vida literária de então.

Alma

1922

É o primeiro romance de Oswald. O autor apresenta a decadente boemia paulistana no centro da cidade através de personagens que perambulam pelas ruas, bares e cervejarias, buscando refúgio nos quartos de pensão e bordéis.

Alma

1922

É o primeiro romance de Oswald. O autor apresenta a decadente boemia paulistana no centro da cidade através de personagens que perambulam pelas ruas, bares e cervejarias, buscando refúgio nos quartos de pensão e bordéis.

A Estrela de Absinto

1927

Foi escrito durante a Primeira Guerra Mundial, e conta a história de uma paixão que vinca o impulso artístico com a pulsão de morte, fazendo da repetição seu tema e forma. O realismo da obra acusa sentimentalmente as contradições da ilusão brasileira de modernidade.

A Estrela de Absinto

1927

Foi escrito durante a Primeira Guerra Mundial, e conta a história de uma paixão que vinca o impulso artístico com a pulsão de morte, fazendo da repetição seu tema e forma. O realismo da obra acusa sentimentalmente as contradições da ilusão brasileira de modernidade.

A Escada Vermelha (mais tarde, A Escada)

1924

A escada, que completa a trilogia, é o retrato do percurso de mais um condenado em “terras brasílicas”, com conflitos típicos do seu tempo, tendo como protagonista um escultor modernista.

A Escada Vermelha (mais tarde, A Escada)

1924

A escada, que completa a trilogia, é o retrato do percurso de mais um condenado em “terras brasílicas”, com conflitos típicos do seu tempo, tendo como protagonista um escultor modernista.