1927
Misto de paródia e invenção, este clássico do modernismo brasileiro – de 1927 -, além de colocar em xeque o conceito tradicional de livro de poemas, radicaliza procedimentos poéticos da vanguarda: o estilo telegráfico e a montagem.
O livro reúne, além de “O santeiro do mangue” – poema que denuncia as instituições burguesas, a Igreja e a exploração das relações humanas no antigo bairro do meretrício carioca -, os versos de “Cântico dos cânticos para flauta e violão”, “O escaravelho de ouro”, “Poemas menores”, “Canto do pracinha só” e “Anotações poéticas”.
O livro reúne, além de “O santeiro do mangue” – poema que denuncia as instituições burguesas, a Igreja e a exploração das relações humanas no antigo bairro do meretrício carioca -, os versos de “Cântico dos cânticos para flauta e violão”, “O escaravelho de ouro”, “Poemas menores”, “Canto do pracinha só” e “Anotações poéticas”.