Col brasiliana 267. São Paulo, Edusp, 1979.
Col brasiliana 267. São Paulo, Edusp, 1979.
BR / Longa-metragem / Sonoro / Ficção / 1971
79min / COR / 35mm
Elenco:Â Jorge Rodrigues da Silva, Erley J. Freitas, Marlete Ribeiro Barbosa, Ilde Miranda da Silva, Lídia Maia Santos, Rose de Carvalho, Heloísa de Carvalho, Gildete dos Santos.
No Brasil quinhentista, os franceses haviam invadido parte da costa do Rio de Janeiro. Em uma ilha, um pequeno grupo deles se rebela, e os integrantes são condenados à morte. Um dos franceses se atira ao mar e é tido como morto. Ele vai dar no continente e é novamente capturado pelos índios tupiniquins e pelos portugueses, que estavam munidos de canhões para combater os inimigos. Eles são atacados pelos índios tupinambás, amigo dos franceses, e os portugueses são mortos. Os nativos confundem o francês com os portugueses e o levam prisioneiro até a tribo, juntamente com os canhões. Tapiruçu, o irmão do cacique, fora morto e os tupinambás querem vingança. A tribo canibal decide matar o francês e comê-lo depois de oito luas. Eles lhe arranjam uma esposa e ele viverá com os índios durante este período. O francês ensina o manuseio do canhão aos tupinambás e aprende a usar o arco e a flecha. O filme se baseia nos relatos dos viajantes Jean de Lery (francês) e Hans Staden (alemão) que registraram a antropofagia e o embate cultural entre “a floresta e a civilização”.