CD Jóia/ Caetano Veloso / Polygram, 1975
Escapulário
Música de Caetano Veloso sobre poema de Oswald de Andrade
São Paulo:Â Editora 34, 2003
O jornalista e crítico Zuza Homem de Mello conta a história e os bastidores dos principais festivais de música brasileira entre 1960 e 1972 — eventos que revelaram os maiores nomes da MPB, como Elis Regina, Nara Leão, Caetano, Gil e Chico Buarque, entre muitos outros. Testemunha ocular dos fatos, o autor aborda também os embates entre política e estética, acirrados a partir do golpe militar de 1964.
São Paulo:Â Publifolha, 2005
Caetano Veloso é, certamente, uma das mais ‘inexplicáveis’ personalidades brasileiras. Não apenas por ser um artista polêmico e camaleônico, cuja força sempre esteve na capacidade de escapar à s interpretações convencionais, mas também por se tratar de alguém que não cansou de se auto-explicar ao longo dos seus quarenta anos de vida artística (iniciada em 1965), a ponto de parecer esgotar tudo o que de novo se poderia dizer a seu respeito. Ao mesmo tempo, continua a atrair para si a atenção de um público imenso — dentro e fora do país —, mantendo-se como um foco de controvérsias a exigir sempre novas explicações. Mais um volume da série ‘Folha Explica’, ‘Caetano Veloso’, de Guilherme Wisnik, ainda traz uma cronologia do compositor detalhada e sua completa discografia.
São Paulo:Â Editora 34, 2004
Escritas ao longo de treze anos (1963-1976), as ‘Galáxias’ de Haroldo de Campo mantém pulsante, em cada sílaba, sua centelha poética. Em suas páginas, a expressão ‘universo da linguagem’ adquire sentido próprio, tal a radiância de suas constelações verbais. Vinte anos após a primeira edição integral (1984), esta obra – a que Caetano Veloso referiu-se como ‘proesia’ – retorna ao público revista e acompanhada de cd, no qual o autor registrou passagens centrais de sua viagem pela língua e pela literatura.