Author Archive

“Folha Explica Macunaíma”, de Noemi Jaffe

Autor: Noemi Jaffe

São Paulo: Publifolha, 2001

O livro apresenta a obra Macunaína, de Mário de Andrade, que conta a vida do herói sem nenhum caráter, personagem que sintetiza o “homem brasileiro” e comenta em detalhes cada capítulo do livro, analisando todos os mitos e lendas que Mário adaptou do folclore indígena, africano e europeu, além de discutir os desdobramentos de Macunaíma na cultura brasileira

“Folha Explica Zé Celso Martinez Correa”, de Amir Labaki

Autor: Amir Labaki

São Paulo: Publifolha, 2003

A obra apresenta e discute a obra de um dos mais importantes diretores do teatro brasileiro, José Celso Martinez Corrêa. Traça um perfil do encenador e ator e explica, de modo claro e informativo, a sua importância para a cultura brasileira

“Folha Explica Zé Celso Martinez Correa”, de Amir Labaki

Autor: Amir Labaki

São Paulo: Publifolha, 2003

A obra apresenta e discute a obra de um dos mais importantes diretores do teatro brasileiro, José Celso Martinez Corrêa. Traça um perfil do encenador e ator e explica, de modo claro e informativo, a sua importância para a cultura brasileira

“Galáxias”, de Haroldo de Campos

Autor: Haroldo de Campos

São Paulo: Editora 34, 2004

Escritas ao longo de treze anos (1963-1976), as ‘Galáxias’ de Haroldo de Campo mantém pulsante, em cada sílaba, sua centelha poética. Em suas páginas, a expressão ‘universo da linguagem’ adquire sentido próprio, tal a radiância de suas constelações verbais. Vinte anos após a primeira edição integral (1984), esta obra – a que Caetano Veloso referiu-se como ‘proesia’ – retorna ao público revista e acompanhada de cd, no qual o autor registrou passagens centrais de sua viagem pela língua e pela literatura.

“Galáxias”, de Haroldo de Campos

Autor: Haroldo de Campos

São Paulo: Editora 34, 2004

Escritas ao longo de treze anos (1963-1976), as ‘Galáxias’ de Haroldo de Campo mantém pulsante, em cada sílaba, sua centelha poética. Em suas páginas, a expressão ‘universo da linguagem’ adquire sentido próprio, tal a radiância de suas constelações verbais. Vinte anos após a primeira edição integral (1984), esta obra – a que Caetano Veloso referiu-se como ‘proesia’ – retorna ao público revista e acompanhada de cd, no qual o autor registrou passagens centrais de sua viagem pela língua e pela literatura.

“A Invenção de Hélio Oiticica”, de Celso Fernando Favaretto

Autor: Celso Fernando Favaretto

São Paulo: Edusp, 2000

Situando-se no cruzamento de duas linhas da modernidade — o construtivismo e a arte de Duchamp — o trabalho de Hélio Oiticica passou pela pintura concreta, estruturas espaciais neoconcretas, objetos, manifestações ambientais, experimentações audiovisuais e proposições comportamentais. Celso Favaretto reconstrói a trajetória desse artista eminentemente experimental, explicitando o desenvolvimento coerente de suas propostas e de sua prática artística e o significado de sua intervenção crítica nos domínios da vanguarda brasileira dos anos de 50 a 70, levantando questões que continuam atuais.

“A Invenção de Hélio Oiticica”, de Celso Fernando Favaretto

Autor: Celso Fernando Favaretto

São Paulo: Edusp, 2000

Situando-se no cruzamento de duas linhas da modernidade — o construtivismo e a arte de Duchamp — o trabalho de Hélio Oiticica passou pela pintura concreta, estruturas espaciais neoconcretas, objetos, manifestações ambientais, experimentações audiovisuais e proposições comportamentais. Celso Favaretto reconstrói a trajetória desse artista eminentemente experimental, explicitando o desenvolvimento coerente de suas propostas e de sua prática artística e o significado de sua intervenção crítica nos domínios da vanguarda brasileira dos anos de 50 a 70, levantando questões que continuam atuais.

“Maria Antonieta d’Alkimin e Oswald de Andrade: Marco Zero”, de Marília de Andrade

Organização: Marília de Andrade e Ésio Macedo Ribeiro

São Paulo: Edusp, 2003

Os organizadores reúnem textos, fotos, correspondências e dedicatórias para mostrar os últimos quatorze anos da vida de Oswald de Andrade, período em que viveu o romance com Maria Antonieta D’Alkimin, sua última esposa. A história desta relação é contada neste livro, que apresenta facetas familiares e domésticas da vida do escritor modernista. Além do conteúdo, traz descrição dos documentos apresentados, alguns representados em fac-símile, muitos inéditos.

“Maria Antonieta d’Alkimin e Oswald de Andrade: Marco Zero”, de Marília de Andrade

Organização: Marília de Andrade e Ésio Macedo Ribeiro

São Paulo: Edusp, 2003

Os organizadores reúnem textos, fotos, correspondências e dedicatórias para mostrar os últimos quatorze anos da vida de Oswald de Andrade, período em que viveu o romance com Maria Antonieta D’Alkimin, sua última esposa. A história desta relação é contada neste livro, que apresenta facetas familiares e domésticas da vida do escritor modernista. Além do conteúdo, traz descrição dos documentos apresentados, alguns representados em fac-símile, muitos inéditos.

“Metalinguagem & Outras Metas”, de Haroldo de Campos

Autor: Haroldo de Campos

São Paulo: Perspectiva, 2004

Reunião dos principais ensaios do autor dedicados à literatura brasileira e diversos outros trabalhos de reflexão sobre teoria literária, semiótica e poética da tradução; balanços das obras de Bense, Barthes, Sergio Buarque de Holanda, bem como excursos sobre a prática textual do autor, sobre a “razão antropofágica” e sobre as relações poesia-música, sob o signo antinormativo da invenção e da leitura revisional.

“Metalinguagem & Outras Metas”, de Haroldo de Campos

Autor: Haroldo de Campos

São Paulo: Perspectiva, 2004

Reunião dos principais ensaios do autor dedicados à literatura brasileira e diversos outros trabalhos de reflexão sobre teoria literária, semiótica e poética da tradução; balanços das obras de Bense, Barthes, Sergio Buarque de Holanda, bem como excursos sobre a prática textual do autor, sobre a “razão antropofágica” e sobre as relações poesia-música, sob o signo antinormativo da invenção e da leitura revisional.

“A Metáfora Crítica”, de João Alexandre Barbosa

Autor: João Alexandre Barbosa

São Paulo: Perspectiva, 1974 (esgotado)

A noção de presentificação no poema não exclui a de representação. João Alexandre Barbosa, em um exame de diferentes processos literários, teóricos e práticos, desfaz definitivamente, apoiado na noção de metáfora, esse mal-entendido. Para o autor, a metáfora não deve ser vista como simples integrante de um repertório de figuras vazias e sim incorporada ao esforço humano de constituição do real. No poema, porém, esta constituição se realiza como oposição, ou seja, coloca em xeque a validade do próprio mundo como representação. Assim a penetração correta na natureza da metáfora orienta a totalidade do procedimento crítico para o vórtice da especificidade poética, simultaneamente aberta e fechada ao mundo, transitiva e intransitiva. Mallarmé pela óptica de Valéry, o Modernismo de 22, Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes, João Cabral, são os temas escolhidos pelo autor, o dado literário concreto onde se imprime a marca de um pensamento crítico novo.

“A Metáfora Crítica”, de João Alexandre Barbosa

Autor: João Alexandre Barbosa

São Paulo: Perspectiva, 1974 (esgotado)

A noção de presentificação no poema não exclui a de representação. João Alexandre Barbosa, em um exame de diferentes processos literários, teóricos e práticos, desfaz definitivamente, apoiado na noção de metáfora, esse mal-entendido. Para o autor, a metáfora não deve ser vista como simples integrante de um repertório de figuras vazias e sim incorporada ao esforço humano de constituição do real. No poema, porém, esta constituição se realiza como oposição, ou seja, coloca em xeque a validade do próprio mundo como representação. Assim a penetração correta na natureza da metáfora orienta a totalidade do procedimento crítico para o vórtice da especificidade poética, simultaneamente aberta e fechada ao mundo, transitiva e intransitiva. Mallarmé pela óptica de Valéry, o Modernismo de 22, Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes, João Cabral, são os temas escolhidos pelo autor, o dado literário concreto onde se imprime a marca de um pensamento crítico novo.

“Mitologia do Kaos”, de Jorge Mautner

Autor: Jorge Mautner

Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2002

Edição luxuosa da obra literária de Jorge Mautner — Mitologia do Kaos — em caixa de três volumes. O primeiro volume traz a Trilogia do Kaos, escrita na década de 1960 e composta pelos livros “Deus da chuva e da morte” (vencedor do Prêmio Jabuti de 1963), “Kaos” e “Narciso em tarde cinza”; o segundo volume reúne os outros oito livros publicados pelo autor, acrescidos do inédito “Floresta verde-esmeralda”; e o terceiro volume, “Trajetória do Kaos”, é uma reunião de entrevistas, depoimentos e textos esparsos do autor, editados em forma de revista e com uma rica iconografia a quatro cores, que se encerra com uma entrevista inédita feita por Caetano Veloso. A caixa traz ainda de brinde um CD inédito com cinco canções do autor, parceiro, entre outros, de Gilberto Gil e Caetano Veloso, gravadas especialmente para este projeto.

“Mitologia do Kaos”, de Jorge Mautner

Autor: Jorge Mautner

Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2002

Edição luxuosa da obra literária de Jorge Mautner — Mitologia do Kaos — em caixa de três volumes. O primeiro volume traz a Trilogia do Kaos, escrita na década de 1960 e composta pelos livros “Deus da chuva e da morte” (vencedor do Prêmio Jabuti de 1963), “Kaos” e “Narciso em tarde cinza”; o segundo volume reúne os outros oito livros publicados pelo autor, acrescidos do inédito “Floresta verde-esmeralda”; e o terceiro volume, “Trajetória do Kaos”, é uma reunião de entrevistas, depoimentos e textos esparsos do autor, editados em forma de revista e com uma rica iconografia a quatro cores, que se encerra com uma entrevista inédita feita por Caetano Veloso. A caixa traz ainda de brinde um CD inédito com cinco canções do autor, parceiro, entre outros, de Gilberto Gil e Caetano Veloso, gravadas especialmente para este projeto.