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“A Divina Comédia dos Mutantes”, de Carlos Calado

Autor: Carlos Calado

São Paulo: Editora 34, 1995

Dois anos de pesquisa e 200 entrevistas deram ao autor o material necessário para recompor a trajetória da mais original banda de rock brasileira, desde a sua criação, em 1966, até a dissolução, em 1978. Um detalhado retrato de época.

“A Divina Comédia dos Mutantes”, de Carlos Calado

Autor: Carlos Calado

São Paulo: Editora 34, 1995

Dois anos de pesquisa e 200 entrevistas deram ao autor o material necessário para recompor a trajetória da mais original banda de rock brasileira, desde a sua criação, em 1966, até a dissolução, em 1978. Um detalhado retrato de época.

“Ensaios (3 volumes)”, Michel de Montaigne

Autor: Michel de Montaigne

São Paulo: Martins Fontes, 2000

Foram publicados pela primeira vez em 1580. Em um dos capítulos mais conhecidos, “Dos Canibais”, Montaigne relata os costumes de certas comunidades de índios do Brasil e seus rituais de canibalismo.

“Ensaios (3 volumes)”, Michel de Montaigne

Autor: Michel de Montaigne

São Paulo: Martins Fontes, 2000

Foram publicados pela primeira vez em 1580. Em um dos capítulos mais conhecidos, “Dos Canibais”, Montaigne relata os costumes de certas comunidades de índios do Brasil e seus rituais de canibalismo.

“Envie Meu Dicionário”, de Paulo Leminski e Régis Bonvicino

Autores: Paulo Leminski e Régis Bonvicino

São Paulo: Editora 34, 1999

As cartas de Leminski (1944-1989) a Bonvicino formam um retrato da poesia brasileira dos anos 1970 aos 80. A obra traz apresentação de Júlio Castañon Guimarães, ensaios de Boris Schnaiderman, Carlos Ávila e do próprio Régis, além de ensaio biográfico de Tarso M. de Melo.

“Envie Meu Dicionário”, de Paulo Leminski e Régis Bonvicino

Autores: Paulo Leminski e Régis Bonvicino

São Paulo: Editora 34, 1999

As cartas de Leminski (1944-1989) a Bonvicino formam um retrato da poesia brasileira dos anos 1970 aos 80. A obra traz apresentação de Júlio Castañon Guimarães, ensaios de Boris Schnaiderman, Carlos Ávila e do próprio Régis, além de ensaio biográfico de Tarso M. de Melo.

“A Era dos Festivais”, de Zuza Homem de Mello

Autor: Zuza Homem de Mello

São Paulo: Editora 34, 2003

O jornalista e crítico Zuza Homem de Mello conta a história e os bastidores dos principais festivais de música brasileira entre 1960 e 1972 — eventos que revelaram os maiores nomes da MPB, como Elis Regina, Nara Leão, Caetano, Gil e Chico Buarque, entre muitos outros. Testemunha ocular dos fatos, o autor aborda também os embates entre política e estética, acirrados a partir do golpe militar de 1964.

“A Era dos Festivais”, de Zuza Homem de Mello

Autor: Zuza Homem de Mello

São Paulo: Editora 34, 2003

O jornalista e crítico Zuza Homem de Mello conta a história e os bastidores dos principais festivais de música brasileira entre 1960 e 1972 — eventos que revelaram os maiores nomes da MPB, como Elis Regina, Nara Leão, Caetano, Gil e Chico Buarque, entre muitos outros. Testemunha ocular dos fatos, o autor aborda também os embates entre política e estética, acirrados a partir do golpe militar de 1964.

“A Estrutura Ausente”, de Umberto Eco

Autor: Umberto Eco

São Paulo: Perspectiva, 2005

Ninguém discute que a comunicação lingüística ou um texto em Morse sejam mensagem, dado seu caráter natural, analógico ou espontâneo. Mas como encarar os fatos culturais cujo fim primeiro não parece ser a comunicação, tal como um garfo, uma casa, um sistema de relações sociais? É a pergunta a que este livro procura responder, com um largo exame — sobretudo das comunicações visuais, da arquitetura, bem como do problema epistemológico das “estruturas” — do que é e do sentido que pode ter uma pesquisa semiológica, isto é, uma pesquisa que considere todos os fenômenos da cultura como fatos de comunicação, para os quais as mensagens isoladas organizam-se e tornam-se compreensíveis em referência a códigos.

“A Estrutura Ausente”, de Umberto Eco

Autor: Umberto Eco

São Paulo: Perspectiva, 2005

Ninguém discute que a comunicação lingüística ou um texto em Morse sejam mensagem, dado seu caráter natural, analógico ou espontâneo. Mas como encarar os fatos culturais cujo fim primeiro não parece ser a comunicação, tal como um garfo, uma casa, um sistema de relações sociais? É a pergunta a que este livro procura responder, com um largo exame — sobretudo das comunicações visuais, da arquitetura, bem como do problema epistemológico das “estruturas” — do que é e do sentido que pode ter uma pesquisa semiológica, isto é, uma pesquisa que considere todos os fenômenos da cultura como fatos de comunicação, para os quais as mensagens isoladas organizam-se e tornam-se compreensíveis em referência a códigos.

“Flavio de Carvalho, O Performático Precoce”, de Antonio Carlos Robert Moraes

Autor: Antonio Carlos Robert Moraes

São Paulo: Brasiliense, 1986 (esgotado).

“Flavio de Carvalho, O Performático Precoce”, de Antonio Carlos Robert Moraes

Autor: Antonio Carlos Robert Moraes

São Paulo: Brasiliense, 1986 (esgotado).

“Folha Explica Caetano Veloso”, de Guilherme Wisnik

Autor: Guilherme Wisnik

São Paulo: Publifolha, 2005

Caetano Veloso é, certamente, uma das mais ‘inexplicáveis’ personalidades brasileiras. Não apenas por ser um artista polêmico e camaleônico, cuja força sempre esteve na capacidade de escapar às interpretações convencionais, mas também por se tratar de alguém que não cansou de se auto-explicar ao longo dos seus quarenta anos de vida artística (iniciada em 1965), a ponto de parecer esgotar tudo o que de novo se poderia dizer a seu respeito. Ao mesmo tempo, continua a atrair para si a atenção de um público imenso — dentro e fora do país —, mantendo-se como um foco de controvérsias a exigir sempre novas explicações. Mais um volume da série ‘Folha Explica’, ‘Caetano Veloso’, de Guilherme Wisnik, ainda traz uma cronologia do compositor detalhada e sua completa discografia.

“Folha Explica Caetano Veloso”, de Guilherme Wisnik

Autor: Guilherme Wisnik

São Paulo: Publifolha, 2005

Caetano Veloso é, certamente, uma das mais ‘inexplicáveis’ personalidades brasileiras. Não apenas por ser um artista polêmico e camaleônico, cuja força sempre esteve na capacidade de escapar às interpretações convencionais, mas também por se tratar de alguém que não cansou de se auto-explicar ao longo dos seus quarenta anos de vida artística (iniciada em 1965), a ponto de parecer esgotar tudo o que de novo se poderia dizer a seu respeito. Ao mesmo tempo, continua a atrair para si a atenção de um público imenso — dentro e fora do país —, mantendo-se como um foco de controvérsias a exigir sempre novas explicações. Mais um volume da série ‘Folha Explica’, ‘Caetano Veloso’, de Guilherme Wisnik, ainda traz uma cronologia do compositor detalhada e sua completa discografia.

“Folha Explica Macunaíma”, de Noemi Jaffe

Autor: Noemi Jaffe

São Paulo: Publifolha, 2001

O livro apresenta a obra Macunaína, de Mário de Andrade, que conta a vida do herói sem nenhum caráter, personagem que sintetiza o “homem brasileiro” e comenta em detalhes cada capítulo do livro, analisando todos os mitos e lendas que Mário adaptou do folclore indígena, africano e europeu, além de discutir os desdobramentos de Macunaíma na cultura brasileira