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“América Latina em sua Literatura”, org. César Fernández Moreno

Organização Unesco

São Paulo: Perspectiva, 1979 (1ª edição)

Dois enfoques fundamentais serviram de lume para os ensaios aqui reunidos: a) considerar a América Latina como um todo integrado pelas atuais formações político-nacionais; b) considerar a região a partir de sua contemporaneidade remontando ao passado, isso sim, quando seja necessário para compreender o presente. Com base em tais parâmetros que são os de um levantamento de auto-reconhecimento e não simplesmente os de uma fixação puramente objetiva de características e aspectos vistos à luz da crítica, alguns dos principais críticos e autores latino-americanos como Antônio Houaiss, Emir Rodrígues Monegal, Ramón Xirau, Severo Sarduy, Fernando Alegría, Haroldo de Campos, Antônio Cândido, Lezama Lima e outros, compuseram este quadro no qual se preocupa salientar a presença da América Latina em sua Literatura, ou seja, não propriamente a sua cultura em si, estilos, evolução, inventário de obras realizadas, mas a própria América Latina em ou através dessas manifestações culturais.

“Galáxias”, de Haroldo de Campos

Autor: Haroldo de Campos

São Paulo: Editora 34, 2004

Escritas ao longo de treze anos (1963-1976), as ‘Galáxias’ de Haroldo de Campo mantém pulsante, em cada sílaba, sua centelha poética. Em suas páginas, a expressão ‘universo da linguagem’ adquire sentido próprio, tal a radiância de suas constelações verbais. Vinte anos após a primeira edição integral (1984), esta obra – a que Caetano Veloso referiu-se como ‘proesia’ – retorna ao público revista e acompanhada de cd, no qual o autor registrou passagens centrais de sua viagem pela língua e pela literatura.

“Metalinguagem & Outras Metas”, de Haroldo de Campos

Autor: Haroldo de Campos

São Paulo: Perspectiva, 2004

Reunião dos principais ensaios do autor dedicados à literatura brasileira e diversos outros trabalhos de reflexão sobre teoria literária, semiótica e poética da tradução; balanços das obras de Bense, Barthes, Sergio Buarque de Holanda, bem como excursos sobre a prática textual do autor, sobre a “razão antropofágica” e sobre as relações poesia-música, sob o signo antinormativo da invenção e da leitura revisional.