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“Literatura e Sociedade” de Antonio Candido

Cia Editora Nacional, 1976

“Prefácio Inútil”, de Antonio Candido

Em Oswald de Andrade , um homem sem profissão. São Paulo, Ed Civ. Bras, 1974.

“Digressão Sentimental sobre Oswald de Andrade”, de Antonio Candido

Livraria duas cidades, 1995 (3ª edição, revista e ampliada).

“Oswald Viajante”, de Antonio Candido

“Estouro e Libertação”, de Antonio Candido

“Formação da Literatura Brasileira”, de Antonio Candido

“Dialética da Malandragem”, de Antonio Candido

O discurso e a cidade. São Paulo, Duas Cidades, 1993.

Antonio Candido fala sobre Oswald

Depoimento gravado com Antônio Candido falando sobre Oswald de Andrade.

Exibido pela TV Cultura.

“América Latina em sua Literatura”, org. César Fernández Moreno

Organização Unesco

São Paulo: Perspectiva, 1979 (1ª edição)

Dois enfoques fundamentais serviram de lume para os ensaios aqui reunidos: a) considerar a América Latina como um todo integrado pelas atuais formações político-nacionais; b) considerar a região a partir de sua contemporaneidade remontando ao passado, isso sim, quando seja necessário para compreender o presente. Com base em tais parâmetros que são os de um levantamento de auto-reconhecimento e não simplesmente os de uma fixação puramente objetiva de características e aspectos vistos à luz da crítica, alguns dos principais críticos e autores latino-americanos como Antônio Houaiss, Emir Rodrígues Monegal, Ramón Xirau, Severo Sarduy, Fernando Alegría, Haroldo de Campos, Antônio Cândido, Lezama Lima e outros, compuseram este quadro no qual se preocupa salientar a presença da América Latina em sua Literatura, ou seja, não propriamente a sua cultura em si, estilos, evolução, inventário de obras realizadas, mas a própria América Latina em ou através dessas manifestações culturais.

“Correspondência de Mário de Andrade & Manuel Bandeira”, de Marcos A. Moraes

Organizador: Marcos A. Moraes

São Paulo: Edusp, 2001.

Sobre a numerosa correspondência de Mário de Andrade, disse Antonio Candido: “Encherá volumes e será porventura o maior movimento do gênero, em língua portuguesa: terá devotos fervorosos e apenas ela permitirá uma vista completa de sua obra e do seu espírito”. Lacrada até julho de 1997, a pedido de Mário, a parte mais significativa dessa correspondência começa a ser revelada nesta edição que dá conta da fértil comunicação, ao longo de três décadas, entre dois dos maiores nomes da literatura brasileira.